Esta aula ficou marcada pela segunda parte das apresentações sobre as recensões críticas dos alunos. Foi apresentado o texto "The spatial production and navigation of vulnerable citizens” de Sandra J. Schmidt pelo Pedro Rafael, a Joana António apresentou “La Geografía como disciplina escolar” de Ricardo Cáceres e Sandra Gómez, o Charlie Gajewski e a Inês Oliveira apresentaram ambos o texto “The Rise of Powerful Geography” de Richard G. Boehm, Michael Solem e Joann Zadrozny, a Adriana Sousa e o Pedro Henriques abordaram o texto “Por qué estudiar geografia en educación básica?” de Xosé Manuel Souto González e por fim o João Silva falou-nos de "La geografía escolar: deseos institucionales y vivencias de aula” do autor Xosé Manuel Souto González.
Das apresentações acima referidas, a que eu destaco é a do texto que o Charlie Gajewski e a Inês Oliveira apresentaram: “The Rise of Powerful Geography", isto porque gostei muito da questão das GeoCapabilities que se traduzem, por sua vez, no pensar geograficamente os problemas sociais e ambientais, compreender e interpretar o mundo e ainda o pensamento produtivo e crítico. Nesta questão das GeoCapabilities em que faz parte a Geografia Poderosa (Cidadão geograficamente competente. Dá instrumentos para os alunos utilizarem no dia a dia), esta é capaz de levar os cidadãos a ultrapassar as suas condicionantes/vivências e ainda que é um projeto muito assente no desenvolvimento das capacidades, tornando os jovens ,ais pró-ativos e promove cidadãos competentes.
Na minha opinião é uma ferramenta bastante útil para o jovem estudante da disciplina, em que este se torna mais consciente e competente na questão de entender o que o rodeia e pronto para dar respostas/soluções mais rápidas e com melhor qualidade no seu quotidiano aos desafios que vão surgindo.
O sumário desta sessão foi: A burocratização do ensino da Geografia não contribui para o sucesso escolar e para o debate metodológico.
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